Script = https://s1.trrsf.com/update-1749766507/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Exame toxicológico nega uso de maconha por empresário encontrado morto em buraco no autódromo 71931

12 jun 2025 - 15h02
Compartilhar
Exibir comentários

A morte do empresário Adalberto Amarilio Junior, de 36 anos, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, ganhou novos contornos com informações obtidas com exclusividade pela Perfil Brasil. Segundo fonte ligada à investigação, que teve o aos autos do inquérito e conversou com integrantes da Polícia Civil, o exame toxicológico preliminar já indicou que Adalberto não havia consumido maconha no dia em que desapareceu — o que contradiz o depoimento de Rafael Aliste, amigo que estava com ele no evento de motos. 3f4j6p

Corpo de empresário foi encontrado em buraco no Autódromo de Interlagos
Corpo de empresário foi encontrado em buraco no Autódromo de Interlagos
Foto: Reprodução / Perfil Brasil

Rafael afirmou à polícia que Adalberto teria fumado maconha oferecida por desconhecidos, o que o teria deixado "nervoso, ansioso, agitado, muito eufórico". Mas, segundo a diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), Ivalda Aleixo, o relato já soava estranho, já que maconha e bebida são depressores. A delegada também apontou que o depoimento do amigo continha "falhas e lacunas" e que ele "tem muita coisa pra contar".

Agora, com a negativa da substância no exame, a versão apresentada por Rafael perde ainda mais força. A polícia pretende ouvi-lo novamente nos próximos dias.

Empresário teria sido imobilizado por segurança após pular muro 2c4h5t

Outra informação inédita da investigação reforça a hipótese de morte por asfixia. De acordo com a mesma fonte ouvida pela reportagem, imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que Adalberto pula uma estrutura que delimitava a área do evento — um o não permitido ao público. Em seguida, um dos seguranças do evento vai atrás dele.

Esse segurança, segundo apurado, pertence à mesma empresa que organizava o festival de motos. A curta distância entre o ponto onde Adalberto saltou o muro e o local onde foi encontrado o corpo, a cerca de cinco metros, levanta a suspeita de que o confronto ocorreu ali mesmo. A principal linha de apuração é que o segurança teria pressionado o tórax do empresário com o joelho, imobilizando-o, o que pode ter causado a compressão torácica identificada no laudo do Instituto Médico Legal (IML).

Não há, até o momento, indícios de fraturas ou marcas de agressão visível no corpo, mas a posição em que Adalberto foi encontrado — em pé, dentro de um buraco estreito de obra, sem calça e sem tênis — levanta uma série de dúvidas.

Perfil Brasil
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade