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O maior medo era que a IA roubasse nossos empregos. Na realidade, ela substitui os de pessoas que estão aprendendo a trabalhar 1m6v4d

10 jun 2025 - 12h14
(atualizado em 12/6/2025 às 08h20)
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Foto: Xataka

Enquanto milhares de jovens recém-formados se preparam para dar os primeiros os no mercado de trabalho, um obstáculo inesperado se interpõe: a inteligência artificial. A promessa tecnológica que supostamente nos livraria de tarefas repetitivas parece, paradoxalmente, bloquear o o das novas gerações ao mundo profissional. 3z2n1d

Caminho complicado em direção ao emprego 14j1f

Tradicionalmente, os jovens iniciam suas carreiras com estágios, cargos juniores ou tarefas simples que lhes permitem treinar e progredir na carreira. Mas, como explica Aneesh Raman, chefe de oportunidades econômicas do LinkedIn, "o primeiro degrau da carreira está desaparecendo". O motivo? São justamente essas tarefas introdutórias — istrativas, repetitivas e, muitas vezes, de baixa qualificação — que as empresas agora confiam a IAs generativas.

Gigantes da tecnologia como Amazon, Google e Microsoft já estão automatizando tarefas antes realizadas por jovens funcionários: escrever fragmentos de código, inserir dados, auxiliar istrativo etc. Resultado? Uma queda nas oportunidades de aprendizado "no trabalho".

De acordo com o Federal Reserve Bank de Nova York, a taxa de desemprego entre jovens recém-formados nos Estados Unidos é de 5,8%, em comparação com 6,2% entre os trabalhadores mais jovens. Esse aumento se deve, em parte, à rápida automação de tarefas de nível básico. Empresas como Duolingo e Shopify já estão reduzindo ativamente o recrutamento de juniores para essas funções, preferindo ...

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